Este é um jogo complicado de ser analisado!
O nosso primeiro jogo deixa-nos com um sabor amargo na boca. Estivemos várias vezes “perto da felicidade” mas deixarmo-la escapar por entre os nossos ainda tenros e jovens dedos!
Tivemos um início de jogo de grande qualidade onde demonstramos boa organização, boas combinações e movimentações inteligentes. Após uma primeira parte muito bem disputada e completamente dominada, com excepção de uma ou outra iniciativa em que o nosso adversário nos incomodou, mas que nós conseguimos resolver com mais ou menos dificuldades. Quase sempre com tranquilidade e vontade de procurar a melhor opção. Esta foi uma primeira parte verdadeiramente alucinante em termos físicos, os primeiros 35 minutos tiveram um ritmo de jogo muito acima da média e se a isto acrescentarmos o calor que se fazia sentir faz-nos compreender de certa forma a baixa de rendimento para a segunda parte. É verdade que foi uma primeira parte muito bem jogada e dominada por nós onde os nossos adversários apenas remataram por duas vezes à nossa baliza sendo uma delas de bola parada. Agora também é de assinalar que não fomos inteligentes para gerir o esforço, nomeadamente no processo mais ofensivo. Digo isto porque com o domínio quase esmagador da primeira parte poderíamos em determinados momentos descansar com a bola nos pés, mas a ansiedade falou sempre mais alto e sempre que tínhamos a bola em nosso poder procurávamos logo os extremos para acelerar o jogo.
Quanto à segunda parte a história é diferente, entramos com a ideia de procurar resolver aquilo que na primeira parte parecia estar perto…. Muito perto…. E aos 4 minutos no primeiro ataque organizado pelo nosso adversário somos surpreendidos pela velocidade do extremo adversário que com alguma felicidade e respectivo mérito encontra “aquele espaço” para inaugurar o marcador. Se o nosso psicológico vinha do intervalo preparado para colmatar a possível falta de energia que poderia vir a surgir numa parte mais avançada do jogo, com este golo madrugador e inesperado que revela uma desconcentração que até ai não tinha sido evidente somos fortemente afectados.
Após este contra-tempo possível mas inesperado demoramos algum tempo a “assentar” o jogo e quando parecíamos novamente querer pegar no rumo dos acontecimentos sofremos novamente um golo num lance de bola parada. Um golo muito mal sofrido tendo em conta que a bola entra exactamente no local onde o nosso guarda-redes se encontrava antes de a bola partir. Se recuperar de um golo já não é uma tarefa fácil de dois ainda mais complicado se torna.Fiel à filosofia perder por um, perder por mil. Arriscamos tudo e passamos a jogar com apenas 3 defesas num campo enorme e já com um enorme desgaste… Dito desta forma parece quase suicídio mas a verdade é que vocês responderam positivamente e não baixaram os braços. A verdade é que começamos a criar novamente perigo junto da baliza adversária mas o risco era enorme e já nos descontos sofremos o 3º golo em jogada de contra-ataque. Nada a fazer a derrota estava confirmada, o nosso adversário venceu-nos com mérito porque soube explorar os nossos pontos fracos e acima de tudo acho que tiveram a sorte do jogo porque fizeram-nos quebrar na parte crucial de qualquer desafio. Embora derrotado sinto-me de certa forma agradado porque me transmitiram uma mensagem de empenho, vontade e garra. Se mantivermos esta atitude (principalmente a da primeira parte) estou certo que conseguiremos ultrapassar as nossas próprias limitações e dificuldades, alcançando o sucesso desejado.
O nosso primeiro jogo deixa-nos com um sabor amargo na boca. Estivemos várias vezes “perto da felicidade” mas deixarmo-la escapar por entre os nossos ainda tenros e jovens dedos!
Tivemos um início de jogo de grande qualidade onde demonstramos boa organização, boas combinações e movimentações inteligentes. Após uma primeira parte muito bem disputada e completamente dominada, com excepção de uma ou outra iniciativa em que o nosso adversário nos incomodou, mas que nós conseguimos resolver com mais ou menos dificuldades. Quase sempre com tranquilidade e vontade de procurar a melhor opção. Esta foi uma primeira parte verdadeiramente alucinante em termos físicos, os primeiros 35 minutos tiveram um ritmo de jogo muito acima da média e se a isto acrescentarmos o calor que se fazia sentir faz-nos compreender de certa forma a baixa de rendimento para a segunda parte. É verdade que foi uma primeira parte muito bem jogada e dominada por nós onde os nossos adversários apenas remataram por duas vezes à nossa baliza sendo uma delas de bola parada. Agora também é de assinalar que não fomos inteligentes para gerir o esforço, nomeadamente no processo mais ofensivo. Digo isto porque com o domínio quase esmagador da primeira parte poderíamos em determinados momentos descansar com a bola nos pés, mas a ansiedade falou sempre mais alto e sempre que tínhamos a bola em nosso poder procurávamos logo os extremos para acelerar o jogo.
Quanto à segunda parte a história é diferente, entramos com a ideia de procurar resolver aquilo que na primeira parte parecia estar perto…. Muito perto…. E aos 4 minutos no primeiro ataque organizado pelo nosso adversário somos surpreendidos pela velocidade do extremo adversário que com alguma felicidade e respectivo mérito encontra “aquele espaço” para inaugurar o marcador. Se o nosso psicológico vinha do intervalo preparado para colmatar a possível falta de energia que poderia vir a surgir numa parte mais avançada do jogo, com este golo madrugador e inesperado que revela uma desconcentração que até ai não tinha sido evidente somos fortemente afectados.
Após este contra-tempo possível mas inesperado demoramos algum tempo a “assentar” o jogo e quando parecíamos novamente querer pegar no rumo dos acontecimentos sofremos novamente um golo num lance de bola parada. Um golo muito mal sofrido tendo em conta que a bola entra exactamente no local onde o nosso guarda-redes se encontrava antes de a bola partir. Se recuperar de um golo já não é uma tarefa fácil de dois ainda mais complicado se torna.Fiel à filosofia perder por um, perder por mil. Arriscamos tudo e passamos a jogar com apenas 3 defesas num campo enorme e já com um enorme desgaste… Dito desta forma parece quase suicídio mas a verdade é que vocês responderam positivamente e não baixaram os braços. A verdade é que começamos a criar novamente perigo junto da baliza adversária mas o risco era enorme e já nos descontos sofremos o 3º golo em jogada de contra-ataque. Nada a fazer a derrota estava confirmada, o nosso adversário venceu-nos com mérito porque soube explorar os nossos pontos fracos e acima de tudo acho que tiveram a sorte do jogo porque fizeram-nos quebrar na parte crucial de qualquer desafio. Embora derrotado sinto-me de certa forma agradado porque me transmitiram uma mensagem de empenho, vontade e garra. Se mantivermos esta atitude (principalmente a da primeira parte) estou certo que conseguiremos ultrapassar as nossas próprias limitações e dificuldades, alcançando o sucesso desejado.
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